REFLEXÕES. Até pouco tempo atrás, ninguém podia criticar a dita “linguagem neutra” sem ser acusado de “fascista”, “homofóbico”, “transfóbico” ou simplesmente “bolsonarista”, o que sintetiza todos os outros termos. Até mesmo alguns professores universitários e pesquisadores da área da linguística deram um jeito de justificar a utilidade social ou a propriedade de formas como “elu”Continuar lendo “Linguagem neutra: ‘sou a favor, mas sou contra’, parece dizer articulista”